Sim eu acho que cada vez mais hoje em dia tanto a nível profissional como a nível da sociedade é preciso saber Tecnologias de Informação e Comunicação para a nossa cultura e desenvolvimento.
Para as pessoas levantarem dinheiro e a traves de um cartão magnético uma maquina que e computorizada a nível de trabalho cada vez mais as maquinas que se trabalhão hoje em dia e todo a base de informática.
terça-feira, 13 de julho de 2010
terça-feira, 6 de julho de 2010
Altas temperaturas fazem disparar número de incêndios
As altas temperaturas - acima dos 40 graus em várias zonas do país - fizeram com que se registasse ontem o recorde de incêndios florestais deste ano em Portugal: até às 18.30 horas, a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) tinha registado 123 ocorrências.
Os números finais só hoje serão divulgados, mas os 123 fogos florestais contabilizados àquela hora pela ANPC superam já o máximo diário de fogos registado desde o início do ano em Portugal: 118 fogos no domingo, dia em que o país começou a ser afectado por uma massa de ar quente e seco, vinda do Norte de África e do interior de Espanha, que vai continuar a provocar temperaturas da ordem dos 40 graus pelo menos até amanhã.
Ontem, a temperatura máxima registada na rede de estações do Instituto de Meteorologia (IM) foi de 43 graus em Coruche, às 15.30 horas, seguida de 42,5 em Alcácer do Sal, às 15.10 horas, e de 41,9 em Alvega (Abrantes) e na Amareleja (Moura), conhecida como a terra mais quente de Portugal.
Santarém, para onde o IM tinha previsto a temperatura mais alta do país (42 graus), ficou a apenas seis décimas da máxima prevista: 41,4 graus às 14,10 horas. Às 19 horas, os termómetros ainda marcavam 37,2 graus em Évora, 36,3 em Beja, 34,3 em Santarém, 32,8 em Lisboa e 32,7 em Vila Real.
As altas temperaturas terão estado na origem de muitos dos fogos que deflagraram ontem um pouco por todo o país e que mobilizaram centenas de bombeiros e vários meios aéreos. Às 17.30 horas, a página oficial da ANPC dava conta de lavrarem quatro fogos no país: em Évora, Seixal, Ponte de Lima e Miranda do Corvo, sendo este o que mobilizava mais meios: 125 combatentes, apoiados por 26 viaturas e três meios aéreos.
O fogo começou por volta das 15.50 horas, numa zona de eucaliptal, e foi dado como dominado perto das 17.30 horas. Às 20.30 horas, havia ainda dois fogos activos, um em Rebordelo (Santa Maria da Feira) e outro em Arcos de Valdevez.
As temperaturas altas - que se vão manter hoje, com previsões de 40 graus em Santarém, 39 em Castelo Branco, 38 em Beja, Évora e Braga e 37 em Coimbra e Portalegre - provocaram também uma corrida às praias. Os médicos apelam, contudo, a que se evite a exposição solar nas horas de maior calor e que se bebam muitos líquidos, para evitar a desidratação, sobretudo de idosos.
O director clínico do hospital de Santarém, José Marouço, disse ao JN que nos últimos dias já foram recebidos na Urgência alguns idosos com sinais de desidratação e jovens com queimaduras solares. O director apela, por isso, à atenção redobrada dos idosos, sobretudo os dependentes, e a seguir os conselhos da Direcção Geral de Saúde (DGS) para evitar a desidratação.
A DGS recomenda que se aumente a ingestão de água ou de sumos de fruta natural sem adição de açúcar, mesmo sem ter sede. Devem-se evitar bebidas alcoólicas e bebidas com elevado teor de açúcar e ter especial atenção aos recém-nascidos, crianças e pessoas idosas e doentes que podem não sentir ou não manifestar sede.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1611260
Os números finais só hoje serão divulgados, mas os 123 fogos florestais contabilizados àquela hora pela ANPC superam já o máximo diário de fogos registado desde o início do ano em Portugal: 118 fogos no domingo, dia em que o país começou a ser afectado por uma massa de ar quente e seco, vinda do Norte de África e do interior de Espanha, que vai continuar a provocar temperaturas da ordem dos 40 graus pelo menos até amanhã.
Ontem, a temperatura máxima registada na rede de estações do Instituto de Meteorologia (IM) foi de 43 graus em Coruche, às 15.30 horas, seguida de 42,5 em Alcácer do Sal, às 15.10 horas, e de 41,9 em Alvega (Abrantes) e na Amareleja (Moura), conhecida como a terra mais quente de Portugal.
Santarém, para onde o IM tinha previsto a temperatura mais alta do país (42 graus), ficou a apenas seis décimas da máxima prevista: 41,4 graus às 14,10 horas. Às 19 horas, os termómetros ainda marcavam 37,2 graus em Évora, 36,3 em Beja, 34,3 em Santarém, 32,8 em Lisboa e 32,7 em Vila Real.
As altas temperaturas terão estado na origem de muitos dos fogos que deflagraram ontem um pouco por todo o país e que mobilizaram centenas de bombeiros e vários meios aéreos. Às 17.30 horas, a página oficial da ANPC dava conta de lavrarem quatro fogos no país: em Évora, Seixal, Ponte de Lima e Miranda do Corvo, sendo este o que mobilizava mais meios: 125 combatentes, apoiados por 26 viaturas e três meios aéreos.
O fogo começou por volta das 15.50 horas, numa zona de eucaliptal, e foi dado como dominado perto das 17.30 horas. Às 20.30 horas, havia ainda dois fogos activos, um em Rebordelo (Santa Maria da Feira) e outro em Arcos de Valdevez.
As temperaturas altas - que se vão manter hoje, com previsões de 40 graus em Santarém, 39 em Castelo Branco, 38 em Beja, Évora e Braga e 37 em Coimbra e Portalegre - provocaram também uma corrida às praias. Os médicos apelam, contudo, a que se evite a exposição solar nas horas de maior calor e que se bebam muitos líquidos, para evitar a desidratação, sobretudo de idosos.
O director clínico do hospital de Santarém, José Marouço, disse ao JN que nos últimos dias já foram recebidos na Urgência alguns idosos com sinais de desidratação e jovens com queimaduras solares. O director apela, por isso, à atenção redobrada dos idosos, sobretudo os dependentes, e a seguir os conselhos da Direcção Geral de Saúde (DGS) para evitar a desidratação.
A DGS recomenda que se aumente a ingestão de água ou de sumos de fruta natural sem adição de açúcar, mesmo sem ter sede. Devem-se evitar bebidas alcoólicas e bebidas com elevado teor de açúcar e ter especial atenção aos recém-nascidos, crianças e pessoas idosas e doentes que podem não sentir ou não manifestar sede.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1611260
O mundo transparente da ciência portuguesa
Se algum dia entrar num Ferrari com mostradores digitais no pára-brisas terá provavelmente à sua frente tecnologia portuguesa criada no Centro de Investigação de Materiais (Cenimat) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. É lá que trabalha a investigadora Elvira Fortunato, recentemente distinguida na área da Engenharia pelo European Research Council (ERC).
À entrada do departamento do Cenimat, situado no Campus de Caparica, não se adivinha que naquele tímido edifício branco se produz tecnologia de ponta. Mas lá dentro, tudo é mais arrojado, a começar pelas explicações da investigadora ao PortugalDiário sobre o projecto «Invisible», que lhe valeu um prémio de 2,5 milhões de euros, e tudo menos invisibilidade. «Há duas semanas que não consigo trabalhar, só com entrevistas». Toda a gente quer saber mais sobre a solução inovadora que apresentou para criar transístores sem recurso ao tradicional (agora) silício, em que trabalha há já cinco anos.
Faça-se luz
«É uma área nova em termos tecnológicos. No fundo nós utilizamos materiais cerâmicos como semicondutores. Utilizamos materiais que são utilizados em cimentos ou em tijolos em transístores», diz. Ao seu lado, um pequeno suporte de madeira ostenta um vidro com leds incrustados, desenhando as letras «FCT» ¿ as iniciais da Faculdade de Ciências e Tecnologia. Elvira carrega num pequeno botão vermelho e faz-se luz no centro do vidro, e também na sua explicação: «Não se vêem fios a ligar aos leds. Esta superfície de vidro está coberta com um óxido condutor que tem as propriedades ópticas de um vidro, de um material isolante, mas também as eléctricas de um metal».
O facto desta tecnologia ser produzida à temperatura ambiente - «como fazer um refogado sem aquecer» - abriu também outras possibilidades. Foi assim que nasceu o transístor de papel, que poderá vir a ter uma aplicação prática na área da electrónica descartável, tal como cartões e etiquetas inteligentes. Já os transístores e circuitos transparentes abrem também uma série de portas, tal como explica Rodrigo Martins, presidente do Departamento de Ciência dos Materiais, que revela parcerias com empresas como a Samsung, a Fuji, a LG, a Saint Gobain, a HP e a Fiat. No ramo automóvel, a Ferrari merece uma explicação: «Pretende-se ter todos os mostradores ao nível da visão do condutor e ter tudo implantado no vidro da frente do automóvel».
A chave do sucesso
O trabalho da equipa de Elvira Fortunato valeu-lhe uma felicitação pessoal do Presidente da República, a desejar-lhe «os maiores sucessos nesta área». E para continuar na senda da inovação, a investigadora já tem destino para os 2,5 milhões euros. Parte irá financiar a compra de um microscópio electrónico único em Portugal, que poderá dar apoio também à área das nanotecnologias. O resto vai permitir alargar a equipa de 30 para 33 pessoas e sustentar dar estabilidade ao trabalho destes investigadores nos próximos cinco anos.
A investigadora parece não ter dúvidas sobre a capacidade de continuar a inovar e acha que com trabalho é possível criar coisas novas em Portugal. Rodrigo Martins também partilha da mesma convicção, apesar de ter lamentar que falte por vezes visão a outros níveis, fora dos laboratórios. «Quando ela foi falar com pessoas responsáveis, em vez de a incentivarem a concorrer [ao ERC], a primeira reacção foi: olhe que este concurso é para a nata da nata europeia. Há uma subalternização, quase incompreensível». Mas Elvira acabou por acreditar. E é este o conselho que deixa aos investigadores mais jovens: «Tenham brio naquilo, trabalhem, e acima de tudo tentem fazer aquilo que gostam. Reunidas estas valências, em qualquer área, qualquer pessoa terá sucesso».
http://diario.iol.pt/tecnologia/elvira-fortunato-ciencia-investigacao-premio/979747-4069.html
À entrada do departamento do Cenimat, situado no Campus de Caparica, não se adivinha que naquele tímido edifício branco se produz tecnologia de ponta. Mas lá dentro, tudo é mais arrojado, a começar pelas explicações da investigadora ao PortugalDiário sobre o projecto «Invisible», que lhe valeu um prémio de 2,5 milhões de euros, e tudo menos invisibilidade. «Há duas semanas que não consigo trabalhar, só com entrevistas». Toda a gente quer saber mais sobre a solução inovadora que apresentou para criar transístores sem recurso ao tradicional (agora) silício, em que trabalha há já cinco anos.
Faça-se luz
«É uma área nova em termos tecnológicos. No fundo nós utilizamos materiais cerâmicos como semicondutores. Utilizamos materiais que são utilizados em cimentos ou em tijolos em transístores», diz. Ao seu lado, um pequeno suporte de madeira ostenta um vidro com leds incrustados, desenhando as letras «FCT» ¿ as iniciais da Faculdade de Ciências e Tecnologia. Elvira carrega num pequeno botão vermelho e faz-se luz no centro do vidro, e também na sua explicação: «Não se vêem fios a ligar aos leds. Esta superfície de vidro está coberta com um óxido condutor que tem as propriedades ópticas de um vidro, de um material isolante, mas também as eléctricas de um metal».
O facto desta tecnologia ser produzida à temperatura ambiente - «como fazer um refogado sem aquecer» - abriu também outras possibilidades. Foi assim que nasceu o transístor de papel, que poderá vir a ter uma aplicação prática na área da electrónica descartável, tal como cartões e etiquetas inteligentes. Já os transístores e circuitos transparentes abrem também uma série de portas, tal como explica Rodrigo Martins, presidente do Departamento de Ciência dos Materiais, que revela parcerias com empresas como a Samsung, a Fuji, a LG, a Saint Gobain, a HP e a Fiat. No ramo automóvel, a Ferrari merece uma explicação: «Pretende-se ter todos os mostradores ao nível da visão do condutor e ter tudo implantado no vidro da frente do automóvel».
A chave do sucesso
O trabalho da equipa de Elvira Fortunato valeu-lhe uma felicitação pessoal do Presidente da República, a desejar-lhe «os maiores sucessos nesta área». E para continuar na senda da inovação, a investigadora já tem destino para os 2,5 milhões euros. Parte irá financiar a compra de um microscópio electrónico único em Portugal, que poderá dar apoio também à área das nanotecnologias. O resto vai permitir alargar a equipa de 30 para 33 pessoas e sustentar dar estabilidade ao trabalho destes investigadores nos próximos cinco anos.
A investigadora parece não ter dúvidas sobre a capacidade de continuar a inovar e acha que com trabalho é possível criar coisas novas em Portugal. Rodrigo Martins também partilha da mesma convicção, apesar de ter lamentar que falte por vezes visão a outros níveis, fora dos laboratórios. «Quando ela foi falar com pessoas responsáveis, em vez de a incentivarem a concorrer [ao ERC], a primeira reacção foi: olhe que este concurso é para a nata da nata europeia. Há uma subalternização, quase incompreensível». Mas Elvira acabou por acreditar. E é este o conselho que deixa aos investigadores mais jovens: «Tenham brio naquilo, trabalhem, e acima de tudo tentem fazer aquilo que gostam. Reunidas estas valências, em qualquer área, qualquer pessoa terá sucesso».
http://diario.iol.pt/tecnologia/elvira-fortunato-ciencia-investigacao-premio/979747-4069.html
Novas tecnologias permitem operar mais 20% dos tumores cerebrais
Dados apresentados no XXI Congresso da Sociedade Espanhola de Neurocirurgia
A aplicação das novas tecnologias à Neurocirurgia permite operar mais cerca de 20% de Tumores Cerebrais, localizados até agora em zonas inacessíveis aos neurocirurgiões.
Esta revelação foi destacada pelo médico Peter Black, chefe de Neurocirurgia em Harvard, nos EUA, durante o XXI Congresso da Sociedade Espanhola de Neurocirurgia, que reuniu 300 especialistas em Zaragoza (nordeste de Espanha).
Uma das técnicas inovadoras, da qual falou o especialista norte-americano como pioneiro na sua utilização, é a Ressonância Magnética Intra-Operativa, que permite ver imagens em tempo real do local do cérebro onde estão alojados o tumor ou a lesão cerebral.
O neurocirurgião explicou, em conferência de imprensa, que qualquer pessoa pode sofrer de um Tumor Cerebral, sem que de tal se aperceba, sendo que cerca de 70% desses tumores são malignos (Glioblastoma Multiforme).
Para operar com segurança e extrair o tumor, sem deixar sequelas graves, é utilizada a designada Cirurgia Guiada, na qual este especialista é uma autoridade mundial, e que consiste na utilização de sistemas de navegação, como o GPS, que ajudam a "viajar" pelo cérebro. A tecnologia deu um passo em frente muito significativo e, desde 1985, Peter Black tem utilizado um sistema intra-operatório que permite ver imagens do local a operar em tempo real e que assegura que o cérebro não fique afectado, adiantou.
No futuro, o neurocirurgião irá desenvolver ainda mais o sistema para conhecer as conexões no cérebro e saber onde pode e onde não pode ir, como se tratasse de várias ruas de uma cidade. A palavra-chave para operar o cérebro é "exactidão", afirmou Peter Black, adiantando que a taxa de complicações relacionadas com estas novas tecnologias é de 3 a 4%. No entanto, ressalvou que, graças a estas tecnologias, hoje é possível operar cerca de 20% mais de tumores até agora considerados inacessíveis.
Fontes: Lusa e Imprensa Internacional
MNI-Médicos Na Internet
18 de Maio de 2007
A aplicação das novas tecnologias à Neurocirurgia permite operar mais cerca de 20% de Tumores Cerebrais, localizados até agora em zonas inacessíveis aos neurocirurgiões.
Esta revelação foi destacada pelo médico Peter Black, chefe de Neurocirurgia em Harvard, nos EUA, durante o XXI Congresso da Sociedade Espanhola de Neurocirurgia, que reuniu 300 especialistas em Zaragoza (nordeste de Espanha).
Uma das técnicas inovadoras, da qual falou o especialista norte-americano como pioneiro na sua utilização, é a Ressonância Magnética Intra-Operativa, que permite ver imagens em tempo real do local do cérebro onde estão alojados o tumor ou a lesão cerebral.
O neurocirurgião explicou, em conferência de imprensa, que qualquer pessoa pode sofrer de um Tumor Cerebral, sem que de tal se aperceba, sendo que cerca de 70% desses tumores são malignos (Glioblastoma Multiforme).
Para operar com segurança e extrair o tumor, sem deixar sequelas graves, é utilizada a designada Cirurgia Guiada, na qual este especialista é uma autoridade mundial, e que consiste na utilização de sistemas de navegação, como o GPS, que ajudam a "viajar" pelo cérebro. A tecnologia deu um passo em frente muito significativo e, desde 1985, Peter Black tem utilizado um sistema intra-operatório que permite ver imagens do local a operar em tempo real e que assegura que o cérebro não fique afectado, adiantou.
No futuro, o neurocirurgião irá desenvolver ainda mais o sistema para conhecer as conexões no cérebro e saber onde pode e onde não pode ir, como se tratasse de várias ruas de uma cidade. A palavra-chave para operar o cérebro é "exactidão", afirmou Peter Black, adiantando que a taxa de complicações relacionadas com estas novas tecnologias é de 3 a 4%. No entanto, ressalvou que, graças a estas tecnologias, hoje é possível operar cerca de 20% mais de tumores até agora considerados inacessíveis.
Fontes: Lusa e Imprensa Internacional
MNI-Médicos Na Internet
18 de Maio de 2007
terça-feira, 15 de junho de 2010
Meios de comunicação de massa
O que são meios de comunicação de massa?
Os meios de comunicação de massa ao médias são meios de comunicação usados na transmissão de mensagens a um grande numero de receptores. Os meios de comunicação de massa é o rádio, jornais, as revistas, a televisão e internet, temos outros tipos de meios de comunicação que são teatro, cinema e outros tipos de artes.
O jornal foi o primeiro meio de comunicação de massa aparecer foi no século XVI, o jornal que tem a forma de hoje em dia foi impresso em França no ano de 1836.
A rádio foi no século XIX as primeiras omissões de rádio foi no Norte da América em 1920 e depois no Brasil em 1922.
A televisão foi nos anos 40 nos Estado Unidos e só depois nos anos 50 foi no Brasil.
Evolução dos meios de comunicação de massa?
Alguns anos atrás os homens comunicarão através de gestos e de gritos. Mais tarde o homem evento a escrita dois os meios de comunicação de massa irão os livros os jornais e as cartas.
O telefone doméstico apareceu em 1892 e o computador apareceu em 1943 com imagens.
terça-feira, 8 de junho de 2010
Actividade- “O fim da vida privada?”
1. Concoda com a perspectiva dada acerca das Tecnologias de Informação e Comunicação na nitícia “O fim da vida privada?” Porque?
Resposta: Sim porque hoje em dia seja o estado seja outra intidade como bancos sabem todo sobre a nossa vida por causa de tarmos a nível Informática muito avançados e essas intidades tem mais facilidade de informação de todo .
2. De acordo com a notícia considera-se que a actividade diária do cidadão pode ser seguida por várias entidades, permitindo que se trace o seu perfil enquanto pessoa. Como?
Resposta: Durante 6 messes vou fazer sempre o mesmo trajecto entre a Maia e Aveiro na via verde vão saber que de manha passo as nove horas e que a tarde as cinco horas da tarde regresso fasso um telefonema para o escritoriom onde a pessoa que esta no departamento de ademestrativo começa a saber a que horas eu ligo e o que pertendo chego ao local da obra vou tomar o pequeno almoço onde o empregado de messa com a rotina começa a saber o que eu ja pertendo todos os dias chega a hora do almoço onde vou comer sempre ao mesmo retaurante onde os pratos sao sempre os mesmos quando chego la o empregado ja sabe o que pertendo comer .
3. Após a leitura da noticia, sente que a sua privacidade pode estar ameaçada.
Resposta: Sim porque cada vez sabe-se mais sobre a minha rotina diaria de manha a noite.
4. Que equipamentos/instrumentos tecnológicos utiliza no seu dia-a-dia.
Resposta: As tecnológias que eu utilizo no meu dia-a-dia é o computador para ver o meu email fazer pesquisas e fazer trabalhos o telemovel e para telefonar e mandar messagens.
5. De entre os equipamentos tecnológicos anteriormente referidos quais são suscepetíveis de permitir o seguimento das actividades que vai realizar.
Resposta: Dos equipamentos tecnológicos anteriores que vou utilizar vão ser o telemovel, computador e o cartão de multibanco.
Vitor Marques
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